
Estes objectos confundiram os críticos, que não sabiam como descrever e definir estas novas obras de arte. Por isso, recorreram a numerosos termos – por exemplo, Arte ABC, Cool Art, Estruturas Primárias. Mas conseguiram chegar a um acordo e a uma definição: a Minimal Art, título do ensaio do filósofo de arte inglês Richard Wolheim publicado em 1965, sinónimo de minimalização do conteúdo artístico. O movimento da Minimal Art transcende a pintura, apesar de diversos pintores trabalharem próximo dela.
Num sentido estrito, apenas os objectos, esculturas e instalações de cinco artistas se inscrevem na Minimal Art: Carl Andre (1935), Dan Flavin (1933-1996), Donald Judd (1928-1994), Sol LeWitt (1928) e Robert Morris (1931). Contudo, nenhum concordou com o rótulo minimal artist.
Num sentido estrito, apenas os objectos, esculturas e instalações de cinco artistas se inscrevem na Minimal Art: Carl Andre (1935), Dan Flavin (1933-1996), Donald Judd (1928-1994), Sol LeWitt (1928) e Robert Morris (1931). Contudo, nenhum concordou com o rótulo minimal artist.
(Fonte texto: http://www.taschen.com/)
(Fonte imagem: the diagonal of May 25, 1963 (to Constantin Brancusi), 1963)
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