Não só pela qualidade que Burial apresentou no álbum, homónimo, de estreia; não só por algum hype que se está a começar a gerar em tornos do movimento dubstep - pese embora o som de Burial seja algo mais além do dubstep; não só porque estamos a falar de uma personagem enigmática que muito poucos sabem realmente quem é, mas sobretudo, porque aquilo que já tinha sido dado a ouvir, quer através do EP "Ghost Hardware", quer através do promo-mix de apresentação deste álbum feito por Kode 9 (patrão da Hyperdub, label que edita Burial), prometiam bastante.
Pontaria certeira! É um disco que não é só dubstep, é muito mais que isso: é dub, é two step, é garage, é trip-hop, é techno, é soul, sem que nada disso seja óbvio e imediato.
Mais um para a lista dos melhores deste ano!
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