Ao par de referências como Marsen Jules, Deaf Center ou Xela, sobrevivem alguns músicos que exploram os meandros da contemplação sonora. Emanuele Errante é um dos que fortalecem ainda mais um género sem necessidade de rótulos.
As belas texturas provocadas pelo jogo entre os diversos instrumentos, podem ser definidas como poesia sonora.
Uma viagem densa, sem pressa, entre melodias rurais e ritmos sensoriais. O debutante “Migrations” mostra uma fragilidade musical acessível apenas aos que estão dispostos à eventura.
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