
Temos falado muito acerca de música, eventualmente 95% do Xangai Market, roda à volta do mundo da música, com todas as suas envolventes e influências...música para ouvir, sugestões degustativas, música falada...enfim música.
Hoje falamos de música estudada ou se quiserem, pensada!
Será que o facto do sexo influencia a escolha do instrumento tocado?
Apontada a premissa, surge a necessidade de propor um teste à memória: "Quantos guitarristas fomosos te vêm à cabeça, assim de repente?".
Hendrix, Keith Richards, Eric Clapton, Brian May...sei lá quantos mais. E se te perguntasse: "Quantos harpistas ou flautistas conheces?".
O que? Nenhum? O nome que te vem à cabeça é Joanna Newsom aposto...mas é uma menina!
A razão para esta divisão quase massiva e tradicionalmente instaurada, de meninos para um lado e meninas para o outro, pode ser mais científica do que se imagina e quem o diz é um estudo que foi realizado em Inglaterra, pelo International Journal Of Music Education e recentemente foi publicado no The Guardian.
Biologia e temperamento parecem estar na origem elucidativa das diferenças!
Segundo o estudo, as raparigas mostram preferência por instrumentos mais pequenos, sendo exímias praticantes de harpa e flauta, enquanto os rapazes caem preferencialmente para os instrumentos maiores, como o grande caso da guitarra eléctrica ou a bateria.
Mas as diferenças não se ficam por aqui, concluiu-se também que elas frequentam mais aulas de música e que o seu aproveitamento é superior ao dos rapazes.
Mas porquê?
O estudo sugere que a "interacção física" com o instrumento é importante, levando os rapazes a preferir instrumentos que lhes permitam dar asas à sua energia e até agressividade, como no na caso da percursão, enquanto elas dedicam mais tempo aos intrumentos que exigem mais horas despendidas.
O investigador britânico Simon Baron-Cohen, com cartas dadas ao nível do estudo do autismo e primo de Sascha Baron Cohen ou mais conhecido por Borat, defende a teoria da existência de dois tipos de cérebro: o tipo E e tipo S, com a relação mulheres e homens respectivamente!
Assim sendo e pegando na teoria anterior, os donos do cérebro E mostram mais queda para a empatia, ou seja, tomam mais atenção ao comportamento dos outros e com eles tentam estabelecer relações. Já quem tem um cérebro S, brilha na compreensão de sistemas e jiga-jogas! Para o primo de Borat, já na altura de infância se manifesta este tipo de comportamente no que respeita ao tipo de relação que se estabelece com os brinquedos mantendo-se ao longo da vida e influenciando grande parte das escolhas, como o caso da carreira profissional.
Mas as diferenças menino-menina não se aplicam apenas à escolha do instrumento, a apetência masculina pela compreensão e montagem de sistemas espelha-se em hábitos tão inofensivos como o coleccionismo!
Qual a marca do teu cérebro?
A razão para esta divisão quase massiva e tradicionalmente instaurada, de meninos para um lado e meninas para o outro, pode ser mais científica do que se imagina e quem o diz é um estudo que foi realizado em Inglaterra, pelo International Journal Of Music Education e recentemente foi publicado no The Guardian.
Biologia e temperamento parecem estar na origem elucidativa das diferenças!
Segundo o estudo, as raparigas mostram preferência por instrumentos mais pequenos, sendo exímias praticantes de harpa e flauta, enquanto os rapazes caem preferencialmente para os instrumentos maiores, como o grande caso da guitarra eléctrica ou a bateria.
Mas as diferenças não se ficam por aqui, concluiu-se também que elas frequentam mais aulas de música e que o seu aproveitamento é superior ao dos rapazes.
Mas porquê?
O estudo sugere que a "interacção física" com o instrumento é importante, levando os rapazes a preferir instrumentos que lhes permitam dar asas à sua energia e até agressividade, como no na caso da percursão, enquanto elas dedicam mais tempo aos intrumentos que exigem mais horas despendidas.
O investigador britânico Simon Baron-Cohen, com cartas dadas ao nível do estudo do autismo e primo de Sascha Baron Cohen ou mais conhecido por Borat, defende a teoria da existência de dois tipos de cérebro: o tipo E e tipo S, com a relação mulheres e homens respectivamente!
Assim sendo e pegando na teoria anterior, os donos do cérebro E mostram mais queda para a empatia, ou seja, tomam mais atenção ao comportamento dos outros e com eles tentam estabelecer relações. Já quem tem um cérebro S, brilha na compreensão de sistemas e jiga-jogas! Para o primo de Borat, já na altura de infância se manifesta este tipo de comportamente no que respeita ao tipo de relação que se estabelece com os brinquedos mantendo-se ao longo da vida e influenciando grande parte das escolhas, como o caso da carreira profissional.
Mas as diferenças menino-menina não se aplicam apenas à escolha do instrumento, a apetência masculina pela compreensão e montagem de sistemas espelha-se em hábitos tão inofensivos como o coleccionismo!
Qual a marca do teu cérebro?
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