Um disco competente e acessível, que reúne de forma interessante e com uma atitude bem humorada os territórios hip-hop, r&b, indie, electro ou new rave, marca a estreia a solo desta artista de Filadélfia, que tem vindo a dar nas vistas ao lado de Santigold, M.I.A., Diplo ou Switch.
Assim, não será grande surpresa a participação de todos eles nesta aventura com produção exemplar.
Os jogos vocais não soam excessivos e a componente sonora é plástica o suficiente para nunca se deixar aprisionar nas malhas do facilitismo.
Música enegética e contagiante, encarnada por uma figura de características felinas, pese o facto de poderem estabelecer-se alusões claras aos trabalhos das duas cantoras referidas, quanto mais não seja pelo facto de se socorrerem dos mesmos colaboradores para criar e gravar.
Senhores e senhoras, apresento-vos a "minha nova diva do som marado e verdadeiramente exótico (que tanto gosto)", AMANDA BLANK...simplesmente genial.
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