
O músico norte-americano tem-se feito ouvir com uma espécie de blues cosmopolita com tendências jazzísticas, capaz de apelar ao "mainstream" pela infusão de hip-hop, soul, electrónicas e outros estilos.
"Blackmagic", o seu mais recente álbum, segue um caminho ligeiramente "chocante" (e melhor, na minha opinião!) para quem se deixou entusiasmar com "The Dreamer".
O efeito pode ser menos imediato, mas a exigência de mais audições não é, como prova James, necessariamente um defeito.
Para confirmar, hoje à noite no Museu do Oriente em Lisboa.
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