Hoje aponto a agulha para territórios desviantes do panorama dançante e atiro a minha parca criatividade, e espírito domingueiro, para uma espécie de intermezzo reflectivo sobre a matriz básica onde nos movenos e a música...essa sim, apenas figura como uma "cerejinha no topo do bolo".
Enquanto vemos impotentes o desmoronar de um velho sonho europeu e a ruína de uma história que já começa a ser demasiado pesada para carregar às costas, assistimos impunes ao erguer de novas e revigorantes economias e oportunidades de capitalização e liquidez que só possível quando o dinheiro se encontra no bolso certo.
A crise adequada à hora certa?!
Acabei agora de ler um excelente artigo de opinião de Henrique Raposo no Expresso desta semana ("Sim, Conseguimos"), e por falta de vontade de o transcrever na integra, aguardo que fique online para depois o afixar.
Mas já dizia Eurípedes: "o dinheiro é a religião de um homem de bom senso".
Ou melhor, o dinheiro é a religião universal que a todos nos une!
Para quem acredita ou não, ou pura e simplesmente para aqueles a quem faz apenas pensar, deixo-vos com o meu repertório preferido daqueles dias em que "te sentes mesmo bem porque reconheceram em ti o justo valor comercial".
Epah...esta é forte!
Beijinhos e abraços e vivam os dias santos!
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