
Em “Back To The Pyramid”, o jazz continua a ser, por eleição, o espaço de improviso do quarteto.
A filiação estética ao hip-hop está lá, a conciliar pianos, sopros e cortes de scratch dentro do compasso instrumental que conta a história do próprio D-Mars.
O brilhantismo está em já não sabermos qual predomina e qual é que cede, porque a harmonia entre os dois leva-nos pela mão, impede-nos de os querer distinguir.
Um ano depois de "Outside The Pyramid", D-Mars reassume o pioneirismo de Rocky Marsiano ao lado de Rodrigo Amado, André Fernandes e D-Fine.
Para mim, o verdadeiro groove lusitano em estado líquido...às voltas com as pirâmides!
Venham eles!
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