Era uma vez um império.

Os sorrisos misteriosos do templo supervisionam os altos e baixos-relevos que cobrem as paredes dos templos, contando a história do império...
Angkor Wat, nas selvas da Camboja, é um vasto complexo de templos erigidos pelo rei Suryavarman II, no começo do século XII. Lugar onde se reconstitui o mundo mítico dos deuses hindus com a maior perfeição e delicadeza. Os relevos dos muros exte-riores contam histórias fantásticas do Camboja e o interior sombrio e reservado foi, no início, dedicado a Vixnu e, mais tarde, consagrado por monges budistas. Na sua silhueta destacam-se cinco torres com a característica forma de espiga de milho, a única parte do edifício que se eleva acima da vegetação; vistas ao pôr do Sol, exalam um misticismo que poucos lugares do mundo ainda possuem.

Os monges budistas ainda hoje usam os templos de Angkor Wat para adoração ... e o mundo também!

Cocktail caleidoscópico!

Os Bandex começaram por ser o fruto das experiências levadas a cabo pelos irmãos Nuno e Miguel Gelpi no seu estúdio caseiro de Lisboa a partir de 2002. Com um sampler e alguns instrumentos – guitarras e contrabaixo - compuseram uma mão cheia de temas que serviram de base para começar a actuar ao vivo. A partir de Março de 2003, os Bandex tomam forma enquanto grupo com a entrada de Mário Moral (guitarra) e Daniel Meliço (bateria), e com esta formação e muitos temas concluidos os Bandex fazem uma primeira edição de autor do seu disco, o homónimo Bandex .

O disco de estreia dos Bandex tem 13 temas originais e conta com outros músicos para alem dos quatro 'residentes': o vocalista Vicki Love, co-autor de algumas das letras, o percussionista porto-riquenho Julio 'Panzer' Perez e o seu naipe de sopros, a vocalista Lily Cushman-Culhane, de Boise, Idaho, o guitarrista cordobés Antonio 'Ralph Smith' Romero, o baterista argentino Pablo Bendov, o DJ e produtor português Michael Ellis, o quarteto de cordas português Quarteto Capela, e o Senhor Russo, de Lisboa. Estes músicos e amigos foram gravando em sessões mais ou menos informais, muitos deles sem saberem que iam fazer parte deste disco. Muitos dos sons foram recolhidos antes mesmo de existirem os Bandex. Todos os outros instrumentos foram gravados por Nuno Gelpi (sampler, guitarra), Miguel Gelpi (contrabaixo), Mario Moral (guitarra) e Daniel Meliço (bateria).

O álbum foi muito bem recebido pela crítica nos principais jornais portugueses e o single Nite Line foi alvo de insistência em algumas rádios de Lisboa (Rádio Oxigénio e Radar FM), assim como na Antena 3, cujo programa "O Grande Sofá" destacou o álbum de melhor disco nacional de 2004.

Epah, estes chavalos são tão fixes que até disponibilizam o album por inteiro no site deles! Granda espirito! Viva a musica nacional! (http://www.bandexmusic.com)

Tecnologias digitais.

A tese, que gerou polémica nos Estados Unidos, é explicada pelo autor do livro "Tudo o que é Mau Faz Bem", lançado pela Lua de Papel.
Os jogos de vídeo, ao obrigarem as pessoas a tomar decisões cada vez mais complexas num curto espaço de tempo, estão a torná-las mais inteligentes, sustenta Steven Johnson, colunista da revista Wired e crítico que defende a cultura popular dos últimos 30 anos.
Johnson argumenta que não apenas os jogos - o segundo maior segmento de entretenimento nos Estados Unidos, à frente do cinema e dos livros - mas também a Internet e algumas séries de TV - Sopranos e Seinfeld - são estimulantes para o intelecto.
Formado em semiótica e literatura inglesa, mantém uma colaboração regular nos jornais The New York Times e The Wall Street Journal e tem publicados três outros livros sobre tecnologias digitais, caso de "Mind Wide Open: Your Brain and the Neuroscience of Everyday Life".
A obra teve uma recepção crítica pouco usual, servindo de inspiração às capas de revistas tão diferentes como a Veja e a Economist.

Pessoa em novo corpo.

Depois de Al Berto, os Wordsong apresentam um novo Pessoa.

O grupo Wordsong nasce em meados de 2000 na sequência de outros projectos em que Pedro d’Orey, Alexandre Cortez e Nuno Grácio já procuravam uma forma diferente de abordar a poesia e a palavra. A transversalidade entre várias linguagens musicais, poéticas e multimédia fazem dos Wordsong um projecto unanimamente considerado original e audacioso na forma de abordar a poesia. Fernando Pessoa e a sua poesia são o mote inspirador deste novo projecto cujo espectáculo é marcado por uma forte componente visual, onde a música em formato pop/melódico e electrónico se alia à poesia dita, falada e melodicamente interpretada de uma forma inusitada e simultaneamente inovadora.

Pessoa foi esticado, explorado e exposto por Pedro d' Orey, Alexandre Cortez, Filipe Valentim, Samuel Palitos e Nuno Grácio e Rita Sá assina a concepção gráfica. As imagens de vídeo complementam este projecto de múltiplas faces, tão estranho e belo mas também tão intimamente português. ‘Wordsong Pessoa’ é um projecto pluridisciplinar que resulta na edição de um Livro e de um dual Cd (Cd + Dvd). O álbum estará disponível em meados de Fevereiro e aí partirá também para a estrada o espectáculo multimédia que levará ao público o resultado de três anos de pesquisa sobre o universo de Pessoa.

No dia 30 de Novembro lembrou-se Pessoa, assinalando os 70 da sua morte, na Casa Fernando Pessoa, com a apresentação deste exercício experimental, num desafio à interpretação.

"O espectáculo ‘Wordsong - Pessoa’ é na sua essência um espectáculo multimédia em que o grupo, através de uma linguagem musical inovadora e interpretando as palavras do poeta com total liberdade criativa, recria imagens, manipula linguagens e transpõe para este trabalho uma visão única do imaginário induzido pela poesia de Fernando Pessoa."

(Fonte: www.transformadores.blogspot.com)

Música para respirar...

Numa época em que a televisão absorve e dilui a atenção, a Oxigénio quer recuperar alguns dos argumentos fortes da rádio, sobretudo daqueles que fazem dela o meio de descoberta musical por excelência.
Estamos abertos e por isso mesmo somos abertos à descoberta e à surpresa. Porque nos interessa mais a música do que os rótulos que nela são colados, na Oxigénio não concebemos fronteiras de tempo, espaço ou estilo.
Naturalmente, as novas tendências reclamam muito a nossa atenção, mas o passado que nos conduziu até aqui é demasiado rico para ser ignorado: o jazz, o soul, o funk ou o reggae são essenciais no oxigénio que respiramos.
A Oxigénio é uma rádio com memória e ideias para o futuro, atenta e informada, livre de preconceitos e aberta à mudança, feita por pessoas que gostam de música, consomem cultura e que têm uma opinião sobre o mundo.

Somos diferentes porque acreditamos que respirar é preciso...

(Fonte: www.oxigenio.fm/oxigenio.htm) - Emissão on-line

Quem disse que o VHS já não se usa?

VideoHouseStars (VHS) é um colectivo de Vj´s formado nas Caldas da Rainha em 2002 no âmbito da Antidote Productions. O seu trabalho vj é essencialmente uma recriação de ambientes, através da concepção, realização video e manipulação de imagem ao vivo. Com um resultado muito próprio não deixam ninguém indiferente à capacidade de adaptação aos diferentes ambientes e géneros musicais. É um projecto onde a realidade e a ficção, o quotidiano e o imaginário se misturam. Foram nomeados para os Dance Club Awards 2005 na categoria de Video Jamming.
Têm actuado desde então ao lado de alguns dos melhores músicos e dj´s internacionais tais como: Rui Vargas, Dj Vibe, Dezperados, 2 Many Dj’s, Truby Trio, Kruder, Herbert, Andy Smith, Les Hammond Inferno,Tiga entre outros. O seu projecto passa ainda pela concepção e realização do suporte visual para Gomo. Estiveram presentes nos principais Festivais Nacionais: Sudoeste, Meco, CBT, Imago Film Fest e nalguns dos melhores clubes e discotecas nacionais como a Kadoc, Garage,Vaticano, Clinic e Lux.

Projectos

Sony Ericsson: Projecto desenvolvido para a campanha de lançamento do telemóvel modelo S700, consistindo na apresentação do produto aos media através da realização e manipulação de video com base no conceito da campanha.
Nobre Viva: Concepção e desenvolvimento de um "concept-video" para a loja Nobre Viva no Rock in Rio 2004 – Lisboa.
25 de Abril – Evolução: Projecto realizado nas comemorações da Revolução de Abril de 74, baseado no conceito Abril Revolução/Evolução, através da criação de video e manipulação de imagem ao vivo.
Movimentos Perpétuos Carlos Paredes um dos maiores símbolos da música portuguesa foi homenageado num evento singular durante o ano de 2004, intitulado de "Movimentos Perpétuos". Foram convidados artistas de diferentes áreas para expressar e reflectir sobre a música de Paredes. Os VHS realizaram um video que foi apresentado na Cinemateca Portuguesa em Lisboa.
GOMO Visual Support: Um dos projectos musicais revelação 2004 em Portugal, tem da parte dos VHS a realização e manipulação ao vivo do suporte visual nos concertos. Conceberam, também, o videoclip para a música "Its all worth it".
Work in Progress: Projecto Audio-Visual que se aproxima do conceito de DVJ. Actuaram na Galeria Zé dos Bois, na Festa de encerramento do Caldas Late Night 2004 e na discoteca Solar na Foz do Arelho.

Os Video House Stars têm residência como Vj´s no Lux-Fragil em Lisboa desde 2003, actuando ao lado de projectos internacionais: Vitalic, Gucci Sound System, Different Drummer Sound System, Ellen Allien, Dan Ghenacia, DJ Vibe, Rui Vargas entre outros. Actuaram no Teatro Sá da Bandeira misturando video para Peter Kruder, Rainer Truby e DSL. No Festival CBT Heineken fizeram o suporte video para Herbert e I-Wolf. Têm vindo a participar no Festival Sudoeste como Vj’s na Tenda principal durante os anos de 2002, 2003 , 2004 e 2005 para projectos como: 2 many dj’s e Layo & Bushwacka. Em 2003 participaram ainda no Festival Optymus Hype@Meco na Tenda Optymus Zone actuando ao lado de DJ Marky e XRS e Dezperados.
Estiveram presentes no Imago Film Fest a ilustrar as performances de Andy Smith (Portishead) e de Les Hammmond Inferno em 2004

(Fonte: www.noiteglobal.com/vhs.htm)