Já lá vai o tempo em que a adolescente ingenuidade era razão suficiente para explicar a esperança depositada nessa alta condição que é ser-se “artista”, finalmente fazer “Arte” e saber de uma vez por toda o que “ela” é.
A verdade é que, até atingir essa condição, é necessário transpor vários níveis de extrema senilidade e conseguir manter a saúde mental para perceber que a realidade é outra, a “Arte” não se faz e pouco mais se sabe…
A verdade é que, até atingir essa condição, é necessário transpor vários níveis de extrema senilidade e conseguir manter a saúde mental para perceber que a realidade é outra, a “Arte” não se faz e pouco mais se sabe…
Ponte sinuosa nas malhas fusionistas de realidades paralelamente entrelaçadas, aterramos directamente em terras germânicas para conhecer um dos que ainda cá anda por gosto e não se cansa de lançar densos rasgos de criatividade sonora e fazer-me realmente pensar no “processo de criar arte na música” (desculpem-me a gigante redundância da expressão utilizada, mas assim visualiza-se melhor! Pode ser? :)…
Patric Catani ou musicalmente Candie Hank, mora em Berlim e é um comprovado “dandy”, um verdadeiro agitador de todo o panorama musical contemporâneo!
Exagero?
Patric Catani ou musicalmente Candie Hank, mora em Berlim e é um comprovado “dandy”, um verdadeiro agitador de todo o panorama musical contemporâneo!
Exagero?
Não!
Responsável pelos álbuns "Kimouchi" pela Gagarin Records (lembram-se de vos ter falado de Félix Kubin?!), "Brandy Cramps" com o carimbo francês Wwilko (casa dos Gangpol Und Mit!) ou ainda pelo "A Fistful of Sweets", uma compilação emformato best of non-sense, na esotérica editora russa Solzne Records (Então este desmancha qualquer um!). Descrição nada melhor que a do próprio Candie Hank: “é como atirar uma garrafa de bom vinho à pista de dança, ou seja, uma mistura de funk absurdo, hip-hop abstracto, electrónica dançante, cabaret disfuncional e muito histrionismo à mistura”.
Ele é que diz!
Responsável pelos álbuns "Kimouchi" pela Gagarin Records (lembram-se de vos ter falado de Félix Kubin?!), "Brandy Cramps" com o carimbo francês Wwilko (casa dos Gangpol Und Mit!) ou ainda pelo "A Fistful of Sweets", uma compilação emformato best of non-sense, na esotérica editora russa Solzne Records (Então este desmancha qualquer um!). Descrição nada melhor que a do próprio Candie Hank: “é como atirar uma garrafa de bom vinho à pista de dança, ou seja, uma mistura de funk absurdo, hip-hop abstracto, electrónica dançante, cabaret disfuncional e muito histrionismo à mistura”.
Ele é que diz!
Para mim, um óptimo exemplo de “objecto de reflexão artística”.
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